Brazil and China sign cooperation agreement for Geographic Research

Last week, a committee from China visited Brazil to sign a cooperative agreement for collaboration between the countries in GIS and cartographic projects. According to the press release: “The accord is aimed at improving both sides’ cartography and Geographic Information Systems (GIS), as well as their environmental monitoring techniques and research.”

It is an interesting pairing, and I was wondering why China would pick Brazil of all countries to work with, and then I thought of the Amazon basin and efforts to preserve the environment there, and also of the issues that China is struggling with in terms of pollution and environmental degradation in its major river systems. That is just speculation, of course, and the real reasons may be something else, and I haven’t been able to find out too much more so far.


One Reply to “Brazil and China sign cooperation agreement for Geographic Research”

  1. Raphael Saldanha

    Here is the official note in Brazil about, by IBGE (Brazilian Institute of Geography and Statistic):

    O IBGE e a Alaska Satellite Facility (ASF), da Universidade do Alaska, instituição americana responsável pelo recebimento dos dados do satélite japonês ALOS (Advanced Land Observing Satellite) para as Américas, assinaram um acordo de cooperação para distribuição de imagens deste satélite a órgãos do governo brasileiro, instituições de pesquisa e demais usuários não comerciais no Brasil. Um dos grandes diferenciais destas imagens é que serão fornecidas pela ASF a baixo custo.

    O satélite ALOS foi lançado pela Agência Espacial Japonesa (JAXA) no dia 24 de janeiro deste ano. O satélite entrou na fase operacional depois de um período de nove meses de calibração, da qual o IBGE participou ativamente. O ALOS transporta dois sensores ópticos, que obtêm imagens coloridas do planeta com resolução de 10 metros, e imagens tridimensionais em tons de cinza, com resolução de 2,5 metros. O satélite possui ainda um avançado radar imageador, chamado PALSAR, para a captação de imagens através de microondas, podendo operar dia e noite, sob qualquer condição climática, com resolução de 10 metros. O PALSAR pode ser usado, entre outras aplicações, no mapeamento da Amazônia, onde a cobertura de nuvens dificulta a obtenção de imagens ópticas aproveitáveis. A área coberta por cada imagem depende do sensor e respectiva resolução, variando de 35 por 35 km no caso do sensor óptico de 2,5 metros de resolução até cerca de 370 por 300 km para o radar.

    Tendo sido desenvolvido especificamente para a cartografia, observação global e regional, monitoramento de desastres e levantamento de recursos naturais, este satélite possui um enorme potencial para o mapeamento topográfico e temático de todo o país, nas mais diversas escalas.

    O IBGE está implantando no momento a infra-estrutura necessária para o atendimento das solicitações de imagens ALOS por parte dos usuários.

    IBGE/DGC

    21/12/2006

Comments are closed.

Recent Mapstodon posts

Loading Mastodon feed...

Archives

Categories